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Este Blog é uma oportunidade de trocar experiências com aquelas que já passaram, estão passando ou ainda passarão por pequenas grandes alegrias, surpresas e aventuras do dia a dia de ser mãe, mamãe, mamãezinha. Sejam todas muito bem vindas!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CARÊNCIA DE MÃE!

Eu costumo dizer que Lívia, a minha filha mais velha de 2 anos e 7 meses, não tem ciúme do irmãozinho Lucca, de quase 6 meses. Ela tem CARÊNCIA DE MÃE. Aparentemente, Lívia tirou de letra a chegada do mais novo, mas vez ou outra, ela fica chata, querendo atenção e pedindo colinho.




Pesquisando na net, olha o que encontrei sobre isso,

Por Paula Desgualdo, in http://www.bebe.com.br/




Quando o segundo filho nasce, é preciso lidar com as diferentes manifestações de insegurança do mais velho.


Um belo dia, a criança acorda e, como de costume, caminha pela casa arrastando a barra da calça do pijama de flanela. Vai até o quarto dos pais e – surpresa! – nota que a cama está vazia. Depois de checar outros cômodos, ela finalmente os encontra. Onde? No quarto do irmão recém-nascido. Ultimamente, tem sido assim: o ambiente está mais movimentado, ela passa menos tempo ao lado dos pais e as visitas só querem saber do bebê. É de esperar que tome uma atitude para retomar o posto roubado. E as estratégias podem ser as mais diversas, de acordo com sua idade, sua personalidade e até com as reações que costuma notar dos pais.


Segundo a psicóloga gaúcha Caroline Rossato Pereira, que estuda o impacto do nascimento do segundo filho na dinâmica familiar e no desenvolvimento emocional do primogênito, crianças em idade pré-escolar (entre 3 e 6 anos) são as que mais apresentam dificuldades quando enfrentam tal situação. “Elas se manifestam verbalmente e ainda não estão preparadas para compreender e tolerar as novidades”, diz. Isso não significa que os filhos de outras idades encarem tranqüilamente a mudança. Apesar de aceitarem melhor as transformações, os mais velhos não sabem como administrá-las. Já os pequeninos, menores de 3 anos, precisam de ajuda para dar nome a esse estranho sentimento de abandono engasgado no peito.


Algumas crianças ficam enfezadas, outras esnobam a mãe e o bebê ou, ainda, mostram sinais de regressão no comportamento, voltando a pedir a mamadeira e a fazer xixi na cama, por exemplo. Qualquer que seja a manifestação, a mensagem é uma só: “Estou morrendo de medo que o outro tome o meu lugar”.


Como ajudar? “Nessa hora, o acolhimento físico é mais importante que o verbal”, ensina a psicoterapeuta Denise Molino, de São Paulo. Vale elogiar, falar o quanto se ama e como ela é importante, mas, você há de concordar, não existe palavra que substitua um colo e um abraço gostosos.




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